quinta-feira, 14 de junho de 2012

BROCHADA GERAL.


O Grêmio empolgou antes. Empolgou ao se classificar, ao vencer o time misto do Corinthians, ao convocar a torcida. Empolgou ao entrar em Campo com Kleber. Daí para a frente... A Brochada foi geral!

Kleber, Palmeiras x Grêmio (Foto: Alexandro Auler / Agência Estado)
Depois que a bola rolou, e  Grêmio colocou o primeiro lance da partida para a lateral, o Palmeiras fi mais time. Felipão armou uma arapuca e o Luxa caiu nela. O time de São Paulo jogou fechado, muito fechado e saia só na boa. Mas não foi isso somente. Não era apenas uma retranca tradicional. Tratava-se de um esquema tático bem pensado anulando as jogadas do Grêmio e povoando bem o meio de campo.


Os volantes do Grêmio, em outros momentos destaques do time, até que marcaram bem, mas não criaram nada. Marco Antônio sucumbiu a marcação e seu substituto, Rondineli, entrou com vontade mas teve o azar de errar em bola em um ataque possibilitando o contra ataque que originou o primeiro gol verde da noite.

Uma coisa me chamou a atenção. O Grêmio demorou no primeiro tempo a se acertar, quando conseguiu teve o melhor momento seu na partida que foram os minutos finais da primeira etapa. A pergunta que não quer calar é, por que  o Grêmio não manteve isso no segundo tempo?

Não só não manteve o que fazia de bom no primeiro como também passou a fazer coisas que sabidamente não dão certo. No segundo tempo começamos a fazer ligações diretas. Victor começou a dar chutões, geralmente sem direção alguma. Os zagueiros não mais entregavam a bola aos volantes para saírem jogando. Estes, assim como os laterais, buscavam lançar a bola diretamente aos atacantes. Sobre laterais é preciso dizer que Pará foi bem. Quanto a Gabriel da para dizer que na marcação foi bem.

Agora fica uma certeza. Não jogaremos com time alternativo no final de semana. E seja o que Deus quiser n semana que vem em Baruerí.

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