
Com a ausência de Rafael Sobis, lesionado, Leandro Damião deve ser o único atacante de natureza no jogo de hoje. No último treino antes da partida, Celso Roth montou a equipe com Wilson Matias, Guiñazu, Tinga, D'Alessandro e Giuliano, no meio campo.
Ai está! Um meio campo que muitos esperavam ver: Tinga, Giuliano e D’Alessandro juntos, em uma mesma faixa de campo.
Tinga é o Tinga, incansável e sempre com a identificada entrega em campo.
D’Alessandro está em ótima fase, desde o retorno do time após a Copa do Mundo. O jogador vem participando muito das partidas, demonstrando certo equilíbrio em suas atuações, ocasionando na sua convocação para a seleção argentina. Na seleção de seu país, jogou alguns minutos e, ainda assim, fez a jogada para o último gol em cima da Espanha.
Giuliano vem em uma infinita ascensão desde o ano passado. Fez gols importantíssimos em vários jogos da Libertadores. Já deixou de ser promessa há muito tempo: é uma afirmação.
Entretanto, esse formato de time traduz uma postura, em tese, mais recuada. Isso porque há somente um atacante de ofício no time (Leandro Damião). A ideia é colocar D’Alessandro e, principalmente, Giuliano, na aproximação com Damião.
Na minha concepção de futebol, a existência de dois jogadores com natureza de atacante é muito importante para a equipe. Do contrário, penso que o time fica um pouco recuado. Mas isso é relativo, pois depende da postura que os jogadres irão colocar em campo. Eu lembro do Inter de 2008, o qual quebrou essa ideia, quando escalou Andrezinho, D’Alessandro, Alex e Nilmar, na Copa Sul-Americana de 2008.
Independente disso, o importante é manter o mesmo futebol de outras partidas, para vencer, somar três pontos e aproveitar os tropeços dos líderes.
Vamo que vamo, Colorado!!!
É....esse meio campo, junto, não dá certo...É preciso de dois jogadores com natureza de atacante!! Vamo, Roth. Pensa numa alternativa já!!!!
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