Peço desculpas aos leitores mas isentarei-me de comentar sobre o último jogo. Farei isto porque meus colegas Luciano e Daniel já o fizeram com muita propriedade de forma que, se eu resolvesse comentar, apenas repetiria ambos. Quero focar meu post em algo que venho notando no Grêmio desde o ano passado:
A ANSIEDADE.
Acredito que não só no futebol mas na vida como um todo a ansiedade atrapalha.
O Grêmio parece uma equipe tão ansiosa para chegar a algum lugar que esquece-se que a história não dá saltos, é preciso trilhar um passo de cada vez. É preciso vencer uma etapa de cada vez. O ano passado enquanto o Grêmio emplacava aquela série tenebrosa sem vitórias fora de casa no campeonato brasileiro, eu notava traços nítidos de ansiedade nas atuações da equipe fora de seus domínios. A equipe era ansiosa a tal ponto que mesmo jogadores consagrados como Tcheco e Souza cometiam erros de passe infantis proporcionando contra ataques, quase sempre, fatais. Por isto insisto que a ansiedade muito mais atrapalha que contribui. Ela induz ao erro. Erro não só na execução de tarefas como de avaliação das mesmas.
Quando leio e ouço manifestações de torcedores e dirigentes percebo que não só a equipe está ansiosa mas O CLUBE ESTÁ ANSIOSO! Percebo isto em manifestações de dirigentes e comissão técnica projetando um pretenso confronto com o Santos, por exemplo.
Fato semelhante ocorreu durante a disputa da Taça Fabio Koff quando se projetava publicamente o gre-nal. Gre-nal este que acabou não ocorrendo, talvez por conta desta ansiedade de pular etapas. O Grêmio jogou com o Pelotas pensando no Inter e parece jogar a Copa do Brasil pensando no Santos. Isto não é uma boa estratégia. É preciso pensar um jogo de cada vez! Foi assim que vi todas as equipes campeãs do Grêmio jogarem:
PENSANDO SEMPRE NO PRÓXIMO ADVERSÁRIO!
Nós, meros torcedores, obviamente, temos todo o direito de fazer projeções mil, de exercer à vontade a futurologia e brincar de Mãe Diná, entretanto, nossos dirigentes e comissão técnica devem manter o foco sempre na próxima partida!
DÁ-LHE GRÊMIO!!!
A ANSIEDADE.
Acredito que não só no futebol mas na vida como um todo a ansiedade atrapalha.
O Grêmio parece uma equipe tão ansiosa para chegar a algum lugar que esquece-se que a história não dá saltos, é preciso trilhar um passo de cada vez. É preciso vencer uma etapa de cada vez. O ano passado enquanto o Grêmio emplacava aquela série tenebrosa sem vitórias fora de casa no campeonato brasileiro, eu notava traços nítidos de ansiedade nas atuações da equipe fora de seus domínios. A equipe era ansiosa a tal ponto que mesmo jogadores consagrados como Tcheco e Souza cometiam erros de passe infantis proporcionando contra ataques, quase sempre, fatais. Por isto insisto que a ansiedade muito mais atrapalha que contribui. Ela induz ao erro. Erro não só na execução de tarefas como de avaliação das mesmas.
Quando leio e ouço manifestações de torcedores e dirigentes percebo que não só a equipe está ansiosa mas O CLUBE ESTÁ ANSIOSO! Percebo isto em manifestações de dirigentes e comissão técnica projetando um pretenso confronto com o Santos, por exemplo.
Fato semelhante ocorreu durante a disputa da Taça Fabio Koff quando se projetava publicamente o gre-nal. Gre-nal este que acabou não ocorrendo, talvez por conta desta ansiedade de pular etapas. O Grêmio jogou com o Pelotas pensando no Inter e parece jogar a Copa do Brasil pensando no Santos. Isto não é uma boa estratégia. É preciso pensar um jogo de cada vez! Foi assim que vi todas as equipes campeãs do Grêmio jogarem:
PENSANDO SEMPRE NO PRÓXIMO ADVERSÁRIO!
Nós, meros torcedores, obviamente, temos todo o direito de fazer projeções mil, de exercer à vontade a futurologia e brincar de Mãe Diná, entretanto, nossos dirigentes e comissão técnica devem manter o foco sempre na próxima partida!
DÁ-LHE GRÊMIO!!!
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